BELEZA UNIVERSAL DA ALMA QUE SORRI.

Symbols and Symbology

Nothing to fear, each symbol has a reason for its time.The religious doctrines, philosophical, cultural and even scientific, reflect the belief of every people, in particular time.This always very difficult to decipher the symbols and eye with the concepts of presente.Is magical world often come to mean myths and distortions that were previously lacking.

Nada a temer,cada simbolo tem uma razão de ser relativo a sua época.As doutrinas religiosas,filosóficas,culturais e mesmo científicas,refletem a crença de cada povo,em determinado tempo.É sempre muito difícil decifrar,os simbolos com os olhos e com os conceitos do presente.Este mundo mágico,muitas vêzes,passam a significar mitos e distorções que até então,

eram inexistentes.

Veneração sim Adoração só a Deus.

"... A Veneração é demonstrada externamente pela reverência à icones de santos e as relíquias, pois as imagens são consideradas como "representações artísticas de nossos entes queridos, servindo para nos lembrarmos dos momentos passados junto a nós". E "aquele que se prostra diante do ícone, prostra-se diante da pessoa (a hipóstase) daquele que na figuração é representado" Exemplos de confecção de imagens e veneração podem ser encontrados na Bíblia Sagrada em Ex 25,17-22; Nm 21,8-9; 1 Cr 28, 18-19; . É praticado pela Igreja Católica e Ortodoxa.
Existem também registros das comunidades cristãs primitivas que indicam que estes representavam Jesus com imagens ou iconografias, como um Bom Pastor, e posteriormente foram descobertas esculturas de Cordeiro Pascal, da simbologia do Peixe e outros ícones representando a vida de Cristo. Desde o século II os cristãos preservavam as relíquias de mártires, oravam pelos mortos e acreditavam na intercessão dos santos e essas práticas eram conhecidas por alguns antigos grupos judeus, e especula-se que o cristianismo pode ter tomado a sua prática similar. Posteriormente o II Concílio de Nicéia , do ano de 787 d.c., declarou a legitimidade de utilizar imagens. Em 1987, por ocasião do XII Centenário do II Concílio de Nicéia, o Patriarca de Constantinopla Demétrio I e o Papa João Paulo II,reafirmaram como legítima esta doutrina."